
Vini Jr. veste a 10 na estreia de Ancelotti pela Seleção Brasileira
Na estreia de Carlo Ancelotti como técnico da Seleção Brasileira, uma das imagens mais simbólicas foi ver Vinicius Jr. vestindo a camisa 10. Isso mesmo, o atacante do Real Madrid, que já viveu momentos grandiosos no clube espanhol, agora assume o número mais emblemático do futebol brasileiro sob o comando de um dos técnicos mais vencedores da história.
A partida aconteceu nesta quinta-feira, em Guayaquil, contra o Equador, pela 15ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O jogo terminou empatado, mas o que chamou atenção antes mesmo da bola rolar foi a escalação confirmada pela CBF com Vini Jr. como camisa 10. Isso marca o início de uma nova era, não só para a Seleção, mas para o próprio Vini, que até pouco tempo era visto apenas como promessa e agora se consolida como protagonista.
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Além de Vini, outros nomes chamaram atenção na primeira escalação de Ancelotti: Alisson no gol; uma defesa com Vanderson, Marquinhos (o capitão), Alexsandro Ribeiro e Alex Sandro; no meio-campo, Casemiro, Bruno Guimarães e Gerson; e no ataque, Estêvão, Richarlison e, claro, Vini Jr.
Gerson, que veste a 7, foi peça importante no meio, reforçando a estrutura defensiva e ajudando na transição, o que parece ser uma das prioridades do novo técnico. O trio Casemiro, Bruno Guimarães e Gerson foi fundamental para manter a solidez no meio-campo, algo que Ancelotti valorizou muito após o jogo. Mesmo com um empate sem gols, o treinador elogiou a consistência defensiva da equipe e afirmou estar satisfeito com o desempenho inicial, destacando que há confiança para o próximo desafio contra o Paraguai.
Richarlison, que herdou a 9, teve uma atuação mais apagada, mas a aposta de Ancelotti nele como referência de ataque mostra que o técnico ainda acredita em sua capacidade decisiva. Estêvão, jovem promissor, ganhou chance como titular na ausência de Raphinha e Rodrygo, mas não conseguiu se destacar como se esperava.
É interessante observar como Ancelotti já começa a deixar sua marca, mesmo em sua primeira partida. A escolha por Vini Jr. como camisa 10 simboliza muito mais do que apenas um número — é um voto de confiança e um indicativo claro de quem ele enxerga como pilar do seu projeto até a Copa. Vini, por sua vez, não escondeu a alegria: declarou estar feliz com a oportunidade e exaltou Ancelotti, dizendo que é o melhor treinador com quem já trabalhou.
Este jogo pode não ter tido gols, mas foi cheio de significados. A Seleção Brasileira vive um novo momento. A camisa 10 tem novo dono. E, ao que tudo indica, essa será uma era de renovação, foco tático e, acima de tudo, protagonismo para aqueles que realmente têm brilho em campo.
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